Hitler sempre buscou demonstrar a suposta "superioridade alemã" de diversas maneiras e em diversas áreas, inclusive a tecnológica. E o LZ 129 Hindenburg (também conhecido como Zeppelin) foi uma delas. Com 245 metros de comprimento, o maior dirigivel comercial até 1937 era um dos orgulhos da Alemanha Nazista e foi protagonista de uma enorme catástrofe. No dia 6 de maio de 1937, após ter saído de Hamburgo e cruzar Atlântico a 110 Km/h, o dirigível se preparou para aterrissar em Nova Jersey, Estado Unidos.
Durante as manobras de pouso, o grande balão pegou fogo, vitimando 35 dos 97 tripulantes, além de um técnico em solo. A causa apontada para a tragédia teria sido incialmente falha humana, causada por uma manobra que teria rompido com um dos reservatórios de Hidrogênio, gás que preenchia o balão e lhe dava sustentação, e uma faísca. Posteriormente, um ex-cientista da Nasa, apontou uma nova causa para o início do incêndio. O material de que era feito o balão (nitrocelulose com cobertura de alumínio) é altamente inflamável, e a ignição teria se dado através de uma fagulha originada por eletricidade estática acumulada no mesmo. Este foi o fim da era dos dirigíveis comercias.
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